“Semana dos Milagres”... “Dia da Cura e Libertação”... “Grande Campanha de Milagres”...
Quem nunca viu faixas e cartazes com algumas das frases acima? Afixada em lugares públicos como praças, ponto de ônibus e principalmente em algumas “denominações evangélicas”?
A prática, cada vez mais comum entre algumas “denominações” é utilizada principalmente como marketing para atrair os “consumidores de milagres”. Pessoas que avaliam a denominação e o pregador pela obra dos milagres como uma forma de autenticação da presença de Deus.
Denominações sem conteúdo, sem misericórdia, sem amor ao próximo e principalmente sem a manifestação da Graça do Evangelho de Jesus... Preocupadas e focadas em não deixar o “show” parar.
A questão é que se alguém do “meio evangélico” questiona os milagres e os milagreiros, é visto com desconfiança e até é taxado como sendo um “crente” frio sem fé e até como ateu. Afinal, a realização de sinais e prodígios dessas “denominações” é prova do autentico Evangelho de Jesus? Um verdadeiro propósito dos milagres no Novo Testamento é mostrar que Cristo e seus Apóstolos estavam falando sob autoridade divina. Sendo assim, podemos confiar nas “denominações dos milagres”?
Calvino e Lutero, na época da Reforma, foram repetidamente desafiados pela Igreja Católica Romana a realizarem milagres que autenticassem seus ensinamentos. Roma apelou para seus milagres documentados de santos como provas de que Deus estava falando por intermédio da Igreja Católica Romana e não por meio dos reformadores. No conceito da Igreja Romana, os milagres serviam para sustentar sua declaração de que era a verdadeira Igreja e que os reformadores eram falsos profetas.
Já os reformadores, alegavam que a doutrina que seguiam era confirmada pela autoridade das Santas Escrituras. Nas palavras de Calvino: “Não estamos a forjar algum Evangelho novo, ao contrário, retemos aquele mesmo à confirmação de cuja verdade serve todos os milagres que outrora operaram assim Cristo como os Apóstolos”.
Não ouso questionar o poder de Deus. Ele é o que é, faz o que quer e quando quer. A questão não é se Deus pode realizar milagres, mas se é o Pacto da Nova Aliança feita no Sangue de Cristo, O Pacto da Graça do Evangelho do Filho de Deus o conteúdo dessas “denominações”? É visto que não! Mas os milagres não testificam a veracidade dessas “denominações”? Será que o grande enganador, também pode realizar milagres verdadeiros em favor de uma causa mentirosa? Com qual objetivo?
Alguns teólogos defendem a idéia que milagres realizados pelo diabo são sempre direcionados contra o bem e a verdade de Cristo. Como Lutero disse: “Astuto e mui rebelde” e, uma vez que está unido ao “ânimo cruel”, ele se torna ainda mais perigoso. Satanás é tão habilidoso na arte de enganar que ele é capaz de nos aparecer sob os auspícios do bem. Ele pode se transformar em anjo de luz, e ele busca enganar até “os escolhidos” (Mt 24.24 e Mc 13.22).
O objetivo então seria autenticar a mentira e o falso evangelho. A esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira, e com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem. E por isso Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam a mentira; para que sejam julgados todos os que não creram na verdade, antes tiveram prazer na iniqüidade (2Ts 2.9-12).
Os discípulos do Mestre Jesus devem estar sempre vigilantes e testar os milagres do pai da mentira pelo contexto da Escritura. Os truques de Satanás são expostos pela Palavra, cuja verdade foi confirmada e comprovada pelo testemunho miraculoso de Deus.
Está claro que, como quer que definamos as denominações dos milagres, devemos discernir à Luz do contexto do Evangelho registrado nas Escrituras.
Jesus não fez propaganda de Suas curas com o intuito de criar uma reputação sensacionalista, nem como pretexto para arrecadar dinheiro; ao invés disso, Ele ordenava aos curados "Olhai que ninguém o saiba" (Mt 8:1-4, 9:27-31).
Assim, creia em falso evangelho se quiser.
Diga não ao oportunista milagreiro. O Evangelho é vida, não “show”. Deus age. Ele responde às orações do seu povo de maneiras notáveis. Sua Maravilhosa Graça está manifesta entre nós todos os dias.
Quem nunca viu faixas e cartazes com algumas das frases acima? Afixada em lugares públicos como praças, ponto de ônibus e principalmente em algumas “denominações evangélicas”?
A prática, cada vez mais comum entre algumas “denominações” é utilizada principalmente como marketing para atrair os “consumidores de milagres”. Pessoas que avaliam a denominação e o pregador pela obra dos milagres como uma forma de autenticação da presença de Deus.
Denominações sem conteúdo, sem misericórdia, sem amor ao próximo e principalmente sem a manifestação da Graça do Evangelho de Jesus... Preocupadas e focadas em não deixar o “show” parar.
A questão é que se alguém do “meio evangélico” questiona os milagres e os milagreiros, é visto com desconfiança e até é taxado como sendo um “crente” frio sem fé e até como ateu. Afinal, a realização de sinais e prodígios dessas “denominações” é prova do autentico Evangelho de Jesus? Um verdadeiro propósito dos milagres no Novo Testamento é mostrar que Cristo e seus Apóstolos estavam falando sob autoridade divina. Sendo assim, podemos confiar nas “denominações dos milagres”?
Calvino e Lutero, na época da Reforma, foram repetidamente desafiados pela Igreja Católica Romana a realizarem milagres que autenticassem seus ensinamentos. Roma apelou para seus milagres documentados de santos como provas de que Deus estava falando por intermédio da Igreja Católica Romana e não por meio dos reformadores. No conceito da Igreja Romana, os milagres serviam para sustentar sua declaração de que era a verdadeira Igreja e que os reformadores eram falsos profetas.
Já os reformadores, alegavam que a doutrina que seguiam era confirmada pela autoridade das Santas Escrituras. Nas palavras de Calvino: “Não estamos a forjar algum Evangelho novo, ao contrário, retemos aquele mesmo à confirmação de cuja verdade serve todos os milagres que outrora operaram assim Cristo como os Apóstolos”.
Não ouso questionar o poder de Deus. Ele é o que é, faz o que quer e quando quer. A questão não é se Deus pode realizar milagres, mas se é o Pacto da Nova Aliança feita no Sangue de Cristo, O Pacto da Graça do Evangelho do Filho de Deus o conteúdo dessas “denominações”? É visto que não! Mas os milagres não testificam a veracidade dessas “denominações”? Será que o grande enganador, também pode realizar milagres verdadeiros em favor de uma causa mentirosa? Com qual objetivo?
Alguns teólogos defendem a idéia que milagres realizados pelo diabo são sempre direcionados contra o bem e a verdade de Cristo. Como Lutero disse: “Astuto e mui rebelde” e, uma vez que está unido ao “ânimo cruel”, ele se torna ainda mais perigoso. Satanás é tão habilidoso na arte de enganar que ele é capaz de nos aparecer sob os auspícios do bem. Ele pode se transformar em anjo de luz, e ele busca enganar até “os escolhidos” (Mt 24.24 e Mc 13.22).
O objetivo então seria autenticar a mentira e o falso evangelho. A esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira, e com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem. E por isso Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam a mentira; para que sejam julgados todos os que não creram na verdade, antes tiveram prazer na iniqüidade (2Ts 2.9-12).
Os discípulos do Mestre Jesus devem estar sempre vigilantes e testar os milagres do pai da mentira pelo contexto da Escritura. Os truques de Satanás são expostos pela Palavra, cuja verdade foi confirmada e comprovada pelo testemunho miraculoso de Deus.
Está claro que, como quer que definamos as denominações dos milagres, devemos discernir à Luz do contexto do Evangelho registrado nas Escrituras.
Jesus não fez propaganda de Suas curas com o intuito de criar uma reputação sensacionalista, nem como pretexto para arrecadar dinheiro; ao invés disso, Ele ordenava aos curados "Olhai que ninguém o saiba" (Mt 8:1-4, 9:27-31).
Assim, creia em falso evangelho se quiser.
Diga não ao oportunista milagreiro. O Evangelho é vida, não “show”. Deus age. Ele responde às orações do seu povo de maneiras notáveis. Sua Maravilhosa Graça está manifesta entre nós todos os dias.
A Graça já não basta?
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