Destinos livres num mundo em degradação
Mentes mantidas na prisão,
Dos falsos preceitos, da doutrinação,
Excluídos e eleitos no reino da perdição.
LIDERES MALIGUINOS, DOMINADORES
ENSINAM E FANATIZAM SEUS FIÉIS SEGUIDORES
Não sabem da dor no desprezo, da rejeição,
Não sabem do desespero dos que esperam em vão.
Falsos profetas, enganadores,
Comerciantes da fé, sacerdotes dos valores,
Missionários mercenários, devotos do dinheiro,
Exploram nos cultos diários o sofrimento alheio.
Quanta desonestidade,
Não se sabe em que acreditar,
Doutores em falsidade,
Aproveitadores por todo lugar,
Querem construir o seu céu na Terra
E acham que pra isso tudo podem comprar,
Vendem suas almas, declaram a guerra,
Só a cobiça lhe faz respirar.
Que grande abominação!
Discípulos da maldição!
Quanta hipocrisia!
Livrai-me dessa heresia!
Não se sabe em quem acreditar,
Perdoe se eu tropeçar,
Mundo em degeneração,
Eu clamo pelo Seu perdão.
(Ellen)
Assim como Wycliff, João Huss, Lutero e outros que se levantaram para combater a corrupção, a venda de indulgências, a disputa pelo poder e tantas outras incoerências, acredito que a religião cristã dos nossos dias, não está em situação muito diferente dos dias desses homens. O que impera é a hipocrisia, o moralismo, o controle da vida alheia, o orgulho teológico, o comércio, a corrupção, etc. Fatores que se contradizem com os ensinos e a vida de Jesus. Nada vale mais a pena do que aprender e viver o puro e simples evangelho. Indique este blog e deixe um comentário.
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Fast Food Gospel
Num mundo acelerado como o nosso, qualquer estabelecimento que ofereça suprir nossa necessidade de alimento com comodidade e praticidade a custo acessível, é praticamente certo o sucesso de vendas. E é por ir ao encontro desses fatores que a indústria Fast Food conseguiu enraizar-se em nossas vidas.
A Fast Food, é também chamada de conveniente porque, para nós, é exatamente isso, “conveniente”. Mas também é conveniente ao fabricante, e esta conveniência provém da produção em massa e de baixo custo dos ingredientes. Assim, o valor nutricional do produto é sacrificado em detrimento desta “conveniência”. Para agregar sabores e proporcionar as sensações adequadas, são adicionadas grandes quantidades de açucares, gorduras e sal. Contudo, sabe-se que, quando em excesso, estes ingredientes provocam conseqüências negativas em nosso organismo.
Mas qual é o motivo de citar hábitos alimentares inadequados num blog que combate o falso evangelho. É que de modo semelhante às lojas de conveniência Fast Food, as igrejas cada vez mais adotam um sistema de “Conveniência Gospel”, prontas a oferecer um “evangelho” artificial, instantâneo e de nenhum valor nutricional e que ao contrário dos restaurantes, paga-se um preço nada acessível.
Fé... Pra que? Basta desembolsar certa quantia em dinheiro que tudo é possível! E quanto à consagração? Alguns “homens de Deus” sobem os montes para consagrar-se pelos fieis que depositaram a “oferta da consagração”, não há nada com que se preocupar, pois todo esse sacrifício é para o bem do fiel!
Isso sem mencionar aqueles que quebram maldições hereditárias, palestras de auto-ajuda, distribuem bênçãos no atacado e no varejo, e ainda promovem a saúde perfeita! Tudo para sua comodidade!
Nem precisa ser doutor em teologia, a insuficiência desse tipo de cristianismo é visível aos olhos de qualquer leigo da palavra de Deus. Milhares de crentes mimados que esperam a mesada celestial, não almejam viver o Evangelho da Graça, mas sim o poder financeiro. Afinal; quem não quer ser próspero, ter boa saúde, ter entretenimento e no final ir morar no céu?
Já não seria tempo dos seguidores de Jesus refletir mais a respeito do “evangelho de conveniência”, do “sanduiche espiritual” vendido por algumas igrejas e alimentar-ser do Pão que desceu do céu
Jesus disse de si mesmo: Eu sou o pão da vida (Jo 6. 48)
Assim como o Pai, que vive, me enviou, e igualmente eu vivo pelo Pai, também quem de mim se alimenta por mim viverá. (Jo 6. 57)
Aprenda de uma vez por todas que o Evangelho não é comida fast-food. Ele não é importante apenas para suprir nossas necessidades básicas imediatas. Quando a existência se mostrar aflita como a de qualquer outro ser humano da Terra, e quando o “benefício espiritual” não se manifesta como amor, alegria, paz, bondade, longanimidade, mansidão e domínio próprio, mas sim como infelicidade, amargura, juízos e frustrações; então, a honestidade manda perguntar: O que está errado? É o Evangelho que não é verdade? Ou será que não vivo em verdade o que é o Evangelho?
Discípulos de Jesus usufruem a verdade como libertação e pacificação, pois onde há o Evangelho, há paz!
Pense nisso!
Vai um Big Mac...
A Fast Food, é também chamada de conveniente porque, para nós, é exatamente isso, “conveniente”. Mas também é conveniente ao fabricante, e esta conveniência provém da produção em massa e de baixo custo dos ingredientes. Assim, o valor nutricional do produto é sacrificado em detrimento desta “conveniência”. Para agregar sabores e proporcionar as sensações adequadas, são adicionadas grandes quantidades de açucares, gorduras e sal. Contudo, sabe-se que, quando em excesso, estes ingredientes provocam conseqüências negativas em nosso organismo.
Mas qual é o motivo de citar hábitos alimentares inadequados num blog que combate o falso evangelho. É que de modo semelhante às lojas de conveniência Fast Food, as igrejas cada vez mais adotam um sistema de “Conveniência Gospel”, prontas a oferecer um “evangelho” artificial, instantâneo e de nenhum valor nutricional e que ao contrário dos restaurantes, paga-se um preço nada acessível.
Fé... Pra que? Basta desembolsar certa quantia em dinheiro que tudo é possível! E quanto à consagração? Alguns “homens de Deus” sobem os montes para consagrar-se pelos fieis que depositaram a “oferta da consagração”, não há nada com que se preocupar, pois todo esse sacrifício é para o bem do fiel!
Isso sem mencionar aqueles que quebram maldições hereditárias, palestras de auto-ajuda, distribuem bênçãos no atacado e no varejo, e ainda promovem a saúde perfeita! Tudo para sua comodidade!
Nem precisa ser doutor em teologia, a insuficiência desse tipo de cristianismo é visível aos olhos de qualquer leigo da palavra de Deus. Milhares de crentes mimados que esperam a mesada celestial, não almejam viver o Evangelho da Graça, mas sim o poder financeiro. Afinal; quem não quer ser próspero, ter boa saúde, ter entretenimento e no final ir morar no céu?
Já não seria tempo dos seguidores de Jesus refletir mais a respeito do “evangelho de conveniência”, do “sanduiche espiritual” vendido por algumas igrejas e alimentar-ser do Pão que desceu do céu
Jesus disse de si mesmo: Eu sou o pão da vida (Jo 6. 48)
Assim como o Pai, que vive, me enviou, e igualmente eu vivo pelo Pai, também quem de mim se alimenta por mim viverá. (Jo 6. 57)
Aprenda de uma vez por todas que o Evangelho não é comida fast-food. Ele não é importante apenas para suprir nossas necessidades básicas imediatas. Quando a existência se mostrar aflita como a de qualquer outro ser humano da Terra, e quando o “benefício espiritual” não se manifesta como amor, alegria, paz, bondade, longanimidade, mansidão e domínio próprio, mas sim como infelicidade, amargura, juízos e frustrações; então, a honestidade manda perguntar: O que está errado? É o Evangelho que não é verdade? Ou será que não vivo em verdade o que é o Evangelho?
Discípulos de Jesus usufruem a verdade como libertação e pacificação, pois onde há o Evangelho, há paz!
Pense nisso!
Vai um Big Mac...
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