Sem dúvidas, a Graça é a mais escandalosa de todas as mensagens cristãs! Apesar de estarmos libertos dos mandamentos, leis e regras, e poder viver a simplicidade da fé e entender que nada fizemos para merecer a dádiva de Deus e que, portanto, nada podemos fazer para perdê-la, ainda assim, é loucura para muitos cristãos.
Graça é a revelação maior do Deus que se encarna no Cristo que se fez carne, se esvaziou, tomou a forma de servo, e como servo-homem sofreu morte de cruz por amor, amor incondicional. Quando o Filho de Deus se fez carne e habitou entre nós, esta Graça se tornou palpável e é a expressão singular e plena do amor de Deus em todas as eras. Nós não a buscamos, ela nos foi dada por Deus
Graça é este amor inexplicável que Deus tem por nós, sendo nós, não merecedores deste amor incondicional, ou seja, sem nada exigir em troca. Graça é estar na presença do Pai, é entrar com ousadia no Santo dos Santos pelo novo e vivo caminho, não pelo sacrifício de animais, ou por sacrifício pessoal, nem por justificação própria, mas pela justiça do próprio Deus que nos amou e a si mesmo se entregou.
Graça, desconcertante Graça que nos revela através das Escrituras que um comandante do exército sírio chamado Naamã, orgulhoso e arrogante, devoto de Rimom o deus da Síria e que humilhou o povo de Deus recebe a Graça. Nada havia feito por ela, nada havia oferecido ou prometido, muito pelo contrário, havia se comprometido profundamente com um deus feito por mãos de homens, e a este deus prestava tributo e adoração. Mas inexplicavelmente Deus era com ele e derramava sua Graça sobre Naamã. Inexplicável Graça que Deus derrama sobre bons e maus, justos e injustos, assim como Jesus nos ensina em Mateus 5:43-48, comparando a Graça de Deus como a chuva que cai sobre todos. É emblemático que Cristo use este exemplo para nos dar a principal característica de quem se julga filho de Deus: amar o seu inimigo. Em outras palavras, Cristo nos convoca a sermos graciosos como o Pai para que sejamos filhos Dele. A graça de Deus, o amor que não espera nada em troca.
Graça, dádiva a quem nada fez para recebê-la, é um dos mais importantes e, sem dúvida, o menos entendido conceito bíblico. É esta inexplicável Graça de Deus que nós até hoje não entendemos quando vemos milagres acontecendo em nome de santos católicos, budistas vivendo lares harmoniosos, espíritas gozando de prosperidade. A Graça que Deus derrama sobre aqueles que, a nosso ver, deveriam ser sistematicamente menos prósperos, menos saudáveis, menos felizes e menos abençoados do que nós, nos escandaliza.
Graça não se resume a uma doutrina, não é uma teologia, não é um fundamento bíblico para ser assimilado intelectualmente, não é mera aglutinação de conhecimento teórico. Pensar a Graça com essas categorias nada traduz acerca do Evangelho.
A vida “cristã” que acontece fora do chão da Graça de Deus só gera doenças espirituais, psicológicas e existenciais. Gera religião, mas não sedimenta a paz de Deus. Gera mudanças comportamentais, mas não renova o homem interior. Pode gerar novos hábitos, mas não assegura um novo coração.
Muitos “cristãos” se convertem a Jesus num dia, e no dia seguinte bancam sozinhos as transformações que julgam serem decorrentes dessa conversão. Chamam isso de santidade pessoal. Não se tem uma vida de santidade através dessa base, pois tal esforço produz a obsessão de vencer por conta própria. O “cristão” que entra nesse ciclo infeliz, opta pela hipocrisia para aceitação no meio “santo”, opta pela performance para se destacar nesse meio e prefere obedecer uma lista de regulamentos comportamentais para que fique quite com sua consciência religiosa, que é pagã, ameninada, orgulhosa e meritória, por ser toda fundamentada em justiça própria.
Santidade é saber viver todas as coisas lícitas, tendo o discernimento de saber o que convém e o que edifica. O santo vivera pela fé, ou seja, em confiança não em si, mas na Graça. E toda conquista interior que lhe aconteça, não é mérito, mas Graça de Deus.
Muitas vezes a Graça nos parece tão escandalosamente simples, que não dá para aceitá-la simplesmente como ela é, precisamos de ordenanças humanas.
Não ha caminho a trilhar se não for no caminho da Graça de Deus. Pense nisso!
Graça é a revelação maior do Deus que se encarna no Cristo que se fez carne, se esvaziou, tomou a forma de servo, e como servo-homem sofreu morte de cruz por amor, amor incondicional. Quando o Filho de Deus se fez carne e habitou entre nós, esta Graça se tornou palpável e é a expressão singular e plena do amor de Deus em todas as eras. Nós não a buscamos, ela nos foi dada por Deus
Graça é este amor inexplicável que Deus tem por nós, sendo nós, não merecedores deste amor incondicional, ou seja, sem nada exigir em troca. Graça é estar na presença do Pai, é entrar com ousadia no Santo dos Santos pelo novo e vivo caminho, não pelo sacrifício de animais, ou por sacrifício pessoal, nem por justificação própria, mas pela justiça do próprio Deus que nos amou e a si mesmo se entregou.
Graça, desconcertante Graça que nos revela através das Escrituras que um comandante do exército sírio chamado Naamã, orgulhoso e arrogante, devoto de Rimom o deus da Síria e que humilhou o povo de Deus recebe a Graça. Nada havia feito por ela, nada havia oferecido ou prometido, muito pelo contrário, havia se comprometido profundamente com um deus feito por mãos de homens, e a este deus prestava tributo e adoração. Mas inexplicavelmente Deus era com ele e derramava sua Graça sobre Naamã. Inexplicável Graça que Deus derrama sobre bons e maus, justos e injustos, assim como Jesus nos ensina em Mateus 5:43-48, comparando a Graça de Deus como a chuva que cai sobre todos. É emblemático que Cristo use este exemplo para nos dar a principal característica de quem se julga filho de Deus: amar o seu inimigo. Em outras palavras, Cristo nos convoca a sermos graciosos como o Pai para que sejamos filhos Dele. A graça de Deus, o amor que não espera nada em troca.
Graça, dádiva a quem nada fez para recebê-la, é um dos mais importantes e, sem dúvida, o menos entendido conceito bíblico. É esta inexplicável Graça de Deus que nós até hoje não entendemos quando vemos milagres acontecendo em nome de santos católicos, budistas vivendo lares harmoniosos, espíritas gozando de prosperidade. A Graça que Deus derrama sobre aqueles que, a nosso ver, deveriam ser sistematicamente menos prósperos, menos saudáveis, menos felizes e menos abençoados do que nós, nos escandaliza.
Graça não se resume a uma doutrina, não é uma teologia, não é um fundamento bíblico para ser assimilado intelectualmente, não é mera aglutinação de conhecimento teórico. Pensar a Graça com essas categorias nada traduz acerca do Evangelho.
A vida “cristã” que acontece fora do chão da Graça de Deus só gera doenças espirituais, psicológicas e existenciais. Gera religião, mas não sedimenta a paz de Deus. Gera mudanças comportamentais, mas não renova o homem interior. Pode gerar novos hábitos, mas não assegura um novo coração.
Muitos “cristãos” se convertem a Jesus num dia, e no dia seguinte bancam sozinhos as transformações que julgam serem decorrentes dessa conversão. Chamam isso de santidade pessoal. Não se tem uma vida de santidade através dessa base, pois tal esforço produz a obsessão de vencer por conta própria. O “cristão” que entra nesse ciclo infeliz, opta pela hipocrisia para aceitação no meio “santo”, opta pela performance para se destacar nesse meio e prefere obedecer uma lista de regulamentos comportamentais para que fique quite com sua consciência religiosa, que é pagã, ameninada, orgulhosa e meritória, por ser toda fundamentada em justiça própria.
Santidade é saber viver todas as coisas lícitas, tendo o discernimento de saber o que convém e o que edifica. O santo vivera pela fé, ou seja, em confiança não em si, mas na Graça. E toda conquista interior que lhe aconteça, não é mérito, mas Graça de Deus.
Muitas vezes a Graça nos parece tão escandalosamente simples, que não dá para aceitá-la simplesmente como ela é, precisamos de ordenanças humanas.
Não ha caminho a trilhar se não for no caminho da Graça de Deus. Pense nisso!
Nenhum comentário:
Postar um comentário